De acordo com o Instituto Nacional de
Meteorologia (Inmet/PA), a previsão é que janeiro encerre com média
pluviométrica entre 360 milímetros e 400 milímetros no Estado. Um milímetro
corresponde a um litro por metro quadrado. Todo esse volume de água, que poderia
ser explorado para diversos fins, por enquanto, é desperdiçado.
De acordo com o professor, o grande desafio é
criar recipientes adequados para o armazenamento de tanta água. “O grupo de
pesquisa realiza um estudo para verificar a viabilidade técnica e econômica da
captação por meio dos telhados dos prédios da UFPA. Em Belém, nós não temos
nenhuma Lei que oriente essa infraestrutura em residências ou prédios
particulares. Em outros Estados, já há legislações específicas que obrigam os
novos edifícios a terem sistema de captação da água da chuva”,
fala.
Riqueza de bacia hidrográfica é mito, diz aluna
Riqueza de bacia hidrográfica é mito, diz aluna
A estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental,
Elaine Mendonça, 19 anos, atenta para o fato de que a concentração de água nas
proximidades da capital cria a ilusão de que temos um estoque ilimitado do
recurso. “As pessoas veem o volume de água do rio e da baia e pensam que toda
essa água está disponível, mas são poucas as fontes próprias para o consumo”,
esclarece.
A programação do seminário contou com
palestrantes da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Secretaria de Meio Ambiente
do Pará (Sema) e do Instituto Federal do Pará (IFPA).
(Diário do Pará)
Ver reportagem completa: http://www.diarioonline.com.br/noticia-234077-tudo-se-aproveita-ate-agua-da-chuva.html
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